Sociedade | Revista Graça/Show da Fé
Jornal das Boas-Novas – 252
01/07/2020
Carta Viva – 252
01/07/2020
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01/07/2020
Carta Viva – 252
01/07/2020

Ação e consequência – A dona de casa Karine Azevedo Trindade da Silva, 35 anos, mãe de Júlia, 16 anos, eYasmin, 14, não acha que os dias atuais sejam os mais complicados para criar os pequenos. Em sua opinião, cada geração tem suas peculiaridades.“A educação dos nossos filhos foi e sempre será uma grande responsabilidade”, pontua. Karine congrega no Centro Evangelístico Internacional de São Pedro da Aldeia (RJ), na Região dos Lagos. Ela concorda, entretanto, que o acesso direto à informação é um dos principais desafios desta época. “A internet nos aproxima de conteúdos bons ou ruins. Assim, cabe a nós, como pais, orientar nossos filhos sobre como utilizar a web. Em nossa casa, usamos o Livro Sagrado nesse processo. Graças ao Pai, tem dado certo.”

A analista de vendas Damiana Duarte Pereira de Souza com os filhos Bianka, 12 anos, e Davi Lorenzo, 5: “Quando confiamos no Senhor, Ele cuida de todos os detalhes” Foto: Arquivo pessoal

A professora Neila Dutra de Brito Machado, 55 anos, mãe de Jora Laila, 35 anos, José Maurício, 31, e Lara Maíra, 15, frisa que os filhos foram ensinados seguindo o mesmo princípio: todas as nossas ações produzem efeitos. “É uma felicidade eu e meus filhos termos nascidos em lar cristão. Quando questionavam: ‘Mas por que não posso?’, lembrava a eles que seus atos teriam consequências”, sublinha Neila, especialista em Neurociência e membro da Assembleia de Deus Palavra Fiel de Austin, em Nova Iguaçu (RJ).  

A dona de casa Karine Azevedo Trindade da Silva, mãe de duas adolescentes, diz que o acesso direto à informação é um dos principais desafios desta época: o filtro é o Livro Sagrado Foto: Arquivo pessoal

Para a psicopedagoga Kenia Braga Mizrahy, 50 anos, esse tipo de aprendizado – como o adotado pela professora Neila – é imperioso à boa formação da criança. Segundo ela, membro da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG), os pais podem consentir que os filhos tomem certas decisões, desde que isso não comprometa sua autoridade enquanto responsáveis. “Em um dia frio, a criança de cinco anos não quer vestir o agasalho. Deixem que decida e sinta o incômodo do frio. Posteriormente, usem a situação para ensinar-lhe que era lícito optar pelo que queria, porém não era apropriado porque o dia estava frio”, exemplifica. Ela destaca que essas pequenas experiências vão compondo um repertório significativo, o qual servirá de base para suas futuras escolhas. 

A psicopedagoga Kenia Braga Mizrahy lembra que os pais podem consentir que os filhos tomem certas decisões, desde que isso não comprometa sua autoridade enquanto responsáveis Foto: Divulgação / Leila Alcântara Fotografia

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