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Foto: ThamKC / Adobe Stock

Incidência de dengue

Aproximadamente 12 milhões de casos de dengue foram registrados nas Américas até outubro de 2024 – quase o triplo do total de ocorrências de 2023 (4,6 milhões). Uma pesquisa apresentada na reunião anual da Sociedade Americana de Medicina Tropical e Higiene, em novembro, atribui cerca de um quinto da carga atual da doença ao aumento das temperaturas. O estudo aponta que, até 2050, as mudanças climáticas poderão elevar a incidência de dengue em 60% se as emissões de carbono continuarem no ritmo que estão. Os pesquisadores preveem que, em alguns lugares, como partes do Peru, do México, da Bolívia e do Brasil, podem haver picos de crescimento da enfermidade em até 200%. Para minimizar tal impacto, os estudiosos sugerem o desenvolvimento e a aplicação das vacinas. Além disso, aconselham que sejam colocadas em prática estratégias de contenção das populações de mosquitos, como manter a higiene dos ambientes, remover dos domicílios recipientes que possam se transformar em criadouros do inseto, vedar reservatórios e caixas d’água e desobstruir calhas, lajes e ralos para evitar a água parada. (Patrícia Scott com informações de NBC News e Ministério da Saúde)


Foto : Aleksandra Gigowska / Adobe Stock

Insulina modificada

Um novo estudo publicado na revista científica Nature revela o desenvolvimento de uma insulina modificada capaz de prevenir quedas bruscas de açúcar no sangue, o que pode ajudar a regular os níveis de glicose em pessoas com diabetes. A pesquisa foi realizada apenas in vitro e em animais de laboratório, mas os resultados são promissores. Foi observado que, ao aumentar a concentração de glicose de 3 mg/dL para 20 mg/dL, a afinidade do receptor de insulina NNC2215 amplia em 3,2 vezes. Isso significa que indivíduos que apresentam a enfermidade estariam protegidos contra hipoglicemia, especialmente durante o sono, quando ocorrem quedas abruptas de glicose.

O levantamento apresenta a molécula NNC2215, capaz de dosar a quantidade necessária de insulina para combater o aumento do açúcar no sangue em tempo real. Devido à dificuldade de prever as flutuações de glicose, ajustar a quantidade de insulina pode ser um grande desafio. Assim, essa insulina modificada foi projetada com um tipo de interruptor que reage às concentrações de glicose no sangue, liberando ou não insulina de acordo com a necessidade do paciente. (Patrícia Scott com informações de CNN Brasil)


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