Família | Revista Graça/Show da Fé
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Foto: Jeremy Vessey / Unsplash

Escolha de Deus


Quando estudamos a história de Israel, ficamos impressionados com o cuidado, o amor e a fidelidade do Senhor com o povo que Ele escolheu para Se revelar ao mundo como o Todo-Poderoso (Dt 7.6-8). Os israelitas chegaram ao Egito quando José, pela provisão do Altíssimo, era primeiro-ministro de lá (Gn 46). Nesse período, eles eram em pequeno número, uma família de cerca de 70 pessoas. Entretanto, depois de 430 anos, tornaram-se uma grande nação, tal como o Criador prometera a Abraão (Gn 15.5). 

Após a morte de José, e com a chegada ao poder de um Faraó que não o conhecia, os israelitas passaram a viver como escravos, sendo oprimidos pelos egípcios (Êx 1.6-8). O Senhor ouviu o clamor deles e levantou Moisés para libertá-los de modo miraculoso. A redenção do cativeiro é uma figura da nossa libertação, ao conhecermos Jesus como nosso Salvador. 

O povo de Deus saiu daquele país com ouro e prata, e não havia um só enfermo entre eles (Sl 105.37). Sendo assim, nada de aceitarmos a miséria, as doenças e o pecado. As transgressões e as mazelas fazem parte das maldições que entraram na vida do homem com a sua queda. Mas, uma vez religados a Cristo, as consequências da morte espiritual deixaram de prevalecer. Se a causa não está mais presente, as consequências também não podem estar. 

Foto: Robert Bye / Unsplash

Vida restaurada – Em Deuteronômio 7, o Senhor fala a Moisés sobre a entrada de toda a Sua gente na Terra Prometida. Para aquelas pessoas, era uma entrada literal. Para nós, representa as promessas encontradas na Palavra, que dizem respeito aos que creem no Mestre. No entanto, há um detalhe: as terras a serem ocupadas pelos Israelitas tinham moradores que precisavam ser vencidos. Do mesmo modo, existem áreas da nossa vida que podem estar sendo dominadas por forças malignas, as quais serão expulsas, em o Nome de Jesus.

Ainda que enfrentemos inimigos maiores e mais fortes do que nós, não vamos temer, pois o Onipotente os entregou em nossas mãos (Dt 7.1, 2). Portanto, se o diabo pensa que pode nos colocar doentes, na penúria e em problemas conjugais, temos de fazê-lo saber que somos escolhidos de Deus (Dt 7.6-8; Jo 15.16), que o Senhor, o qual está em nós, é maior do que ele (1 Jo 4.4). Devemos exigir, em o Nome de Jesus, que o mal saia de nossa família e de tudo o que nos pertence. 

O Pai celestial nos escolheu para que todos os povos O conheçam por nosso intermédio. Temos de mostrar o quanto Ele é maravilhoso. Alguém restaurado por Jesus é como uma cidade edificada sobre a montanha, não há como escondê-la (Mt 5.14-16). Agarre essa missão, ela foi uma escolha de Deus! 

Pr. Rogério Postigo
Advogado e líder estadual da Igreja Internacional da Graça de Deus no Rio de Janeiro


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