Missões – 256
01/11/2020
Igreja
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Foto: Ineta Alvarado / 123RF

Vida normal

Ainda cercada de mitos, a epilepsia atinge mais de 50 milhões de pessoas no planeta, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A doença se manifesta por descargas elétricas anormais e excessivas no cérebro, gerando as crises. Um de seus sinais mais conhecidos é a convulsão, caracterizada por mordedura da língua, salivação intensa e movimentos involuntários de braços e pernas. Também existem ocorrências mais brandas, com breves “desligamentos”, quando o indivíduo fica um tempo com o olhar parado.

As convulsões podem parecer chocantes para quem as presencia, mas, nesses momentos, é preciso manter a calma e tomar providências que contribuam para a recuperação do enfermo. Em primeiro lugar, deve-se colocá-lo de lado e afastá-lo de possíveis perigos. É aconselhável pôr uma almofada sob a cabeça para evitar ferimentos. Contudo, se houver suspeita de trauma, a coluna cervical não deve ser movimentada. Jamais se deve introduzir qualquer objeto na boca ou tentar segurar a língua de quem está em crise epilética. Se o episódio durar mais de cinco minutos, o serviço de emergência precisará ser acionado.

 

Alguns tipos de epilepsia têm cura, e os sintomas podem ser controlados com o tratamento adequado. Dessa forma, a pessoa que tem a disfunção pode estudar, trabalhar e até ingressar em atividades físicas normalmente (com exceção de esportes radicais). (Élidi Miranda, com informações de CDI Comunicação)

Foto: Aekkarak Thongjiew / 123RF

Saúde do coração

A literatura médica tem comprovado, ano após ano, o impacto positivo que um estilo de vida saudável pode ter sobre a redução de doenças cardíacas. Praticar exercícios – pelo menos 30 minutos diários, cinco vezes na semana – e manter uma dieta equilibrada são iniciativas importantes. Além disso, atividades ao ar livre contribuem para manter o bom funcionamento do coração.

Diversos estudos têm demonstrado que a vitamina D (cuja principal fonte é a luz solar) desempenha uma função essencial para a vitalidade desse órgão. Isso acontece porque esse nutriente tem relação com as contrações musculares em geral, inclusive do músculo cardíaco, responsável pelo bombeamento de sangue para o organismo. Uma pesquisa da Universidade de Bergen, na Noruega, sugeriu que conservar o nível ideal de vitamina D pode reduzir em até 30% o risco de sofrer um evento cardiovascular.

 

Esse hormônio não é facilmente encontrado nos alimentos, logo a exposição solar é fundamental para regulá-lo no organismo. Em alguns casos, é necessária a suplementação, porém só o médico poderá receitá-la depois que um hemograma medir a quantidade dessa substância no sangue. (Élidi Miranda, com informações de Target)

Estimulação necessária

Foto: Divulgação

Cinco minutos com a Dra. Gesika Amorim

POR ÉLIDI MIRANDA

A dislexia é um transtorno específico de aprendizagem, caracterizado, em última análise, pela dificuldade na leitura. Trata-se de uma questão neurobiológica, e seu tratamento, quando feito no momento adequado, pode assegurar maior qualidade de vida aos que sofrem desse problema. Na entrevista abaixo, a pediatra Gesika Amorim, especialista em Neurodesenvolvimento Infantil e Neuropsiquiatria, falou à Graça/Show da Fé sobre o assunto.

 A partir de que idade essa condição começa a se manifestar?

Alguns sinais surgem na pré-escola, como o atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem. No entanto, normalmente, é na idade escolar, por volta dos sete anos, que a dislexia fica mais evidente, em especial, com as dificuldades de aprender a ler.

 Quais são as principais causas? 

Há diversos fatores, porém a causa genética é primordial; em outras palavras, quando existe um histórico familiar de dislexia ou de barreiras no processo de aprendizagem. Há ainda componentes neurológicos e questões que podem suceder antes, durante e após o nascimento: prematuridade, baixo peso, infecções, problemas na gestação ou até infecções pós-natais são fatores de risco para desencadear um quadro de transtorno de aprendizagem.

Como deve ser feito o diagnóstico? 

Não existe um exame para descobrir se a criança é disléxica ou não. É preciso descartar outras patologias para fechar o diagnóstico. Deve ser realizada uma avaliação multiprofissional com fonoaudiólogos, psicólogos, psicopedagogos, neuropsicopedagogos e neuropsiquiatras.

 Existe tratamento? 

O acompanhamento precisa ser feito com fonoaudiólogo, psicopedagogo e neuropsicopedagogo. Além de outras intervenções, a criança necessita ser bastante estimulada em suas habilidades de consciência fonológica, para melhorar o reconhecimento e a decodificação das palavras.

 O problema tende a piorar com o tempo?

 

Sim, caso o menino ou a menina não recebam as estimulações adequadas no tempo correto, ou não tenham acesso a elas. A autoestima deles se tornará baixíssima, pois, sendo inteligentes, saudáveis e com competências cognitivas preservadas, não entenderão por que os colegas aprendem a ler, e eles não.

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