Saudáveis Advertências | Revista Graça/Show da Fé
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01/04/2020
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Saudáveis Advertências – 250

Foto: Arte sobre foto de Paola Chaaya / Unsplash

Resultados animadores

A depressão atinge cerca de 300 milhões de pessoas ao redor do mundo. Por isso, pode ser considerada uma epidemia. Embora não tenha cura, do ponto de vista médico, há muito tempo, já existem remédios que controlam seus efeitos danosos, como irritabilidade, tristeza e anedonia (perda da satisfação e interesse em atividades que anteriormente eram consideradas agradáveis).

Entretanto, devido ao fato de 30% dos portadores da doença serem resistentes aos fármacos disponíveis no mercado, uma equipe do Instituto de Pesquisas Médicas da França buscou novas alternativas de tratamento. Depois de anos de investigações, os cientistas desenvolveram uma nova molécula que promete regular o humor dos pacientes mais resistentes. Nos testes preliminares, levados a efeito com ratos, os resultados foram animadores. Isso porque, além de combater o quadro depressivo, a molécula se mostrou ainda mais eficaz do que os fármacos usados atualmente, atuando nos sintomas de maneira mais rápida. (Élidi Miranda, com informações de RFI)


Diversas propriedades

Um estudo da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) identificou funções terapêuticas das castanhas de chichá (Sterculia striata). A fruta, também conhecida como sapucaia e amendoim-de-macaco, é nativa do Brasil. Cada fruto possui amêndoas, que são a parte comestível analisada na pesquisa. Elas são ricas em rutina, que possui ação oxidante, anti-inflamatória, antiviral e anticancerígena. A análise demonstrou que o fruto pode ter efeitos benéficos sobre doenças gastrointestinais, hepáticas e diabetes.  

A árvore de chichá pode chegar a 20m de altura, e seus frutos são uma espécie de cápsula, que é verde, a princípio. Quando maduras, essas coberturas se tornam avermelhadas e se abrem, deixando expostas as castanhas de cor preta. As árvores são encontradas em todas as regiões do país, principalmente no cerrado, mas, também, na Amazônia, na caatinga e na Mata Atlântica (exceto na região Sul). 

Além de contribuir com a descoberta de aplicações terapêuticas para a chichá, a sondagem pretende chamar a atenção para a preservação da planta que está ameaçada de extinção. (Élidi Miranda, com informações de Hoje em Dia)


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