Saudáveis Advertências | Revista Graça/Show da Fé
Cathy Yeulet / 123RF
Brasil
01/09/2020
Palavra dos Patrocinadores – 254
01/09/2020
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01/09/2020

Saudáveis Advertências – 254

Foto: Hesam Jr / Unsplash

Falta de informação

Quatro em cada dez brasileiros desconhecem o que é o glaucoma (foto), condição ocular que afeta drasticamente o nervo óptico e pode levar à perda da visão. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a segunda principal causa de cegueira em todo o globo – perde apenas para a catarata. Apesar da gravidade do problema, muita gente não tem informações básicas sobre a anomalia, como aponta um levantamento recente, realizado pela empresa farmacêutica Pfizer, em parceria com o Ibope Inteligência. A pesquisa ouviu 2,7 mil internautas maiores de 18 anos em diferentes regiões metropolitanas do Sul, Sudeste e Nordeste. Ela mostra que 41% dos respondentes não sabem o que é glaucoma, e 53% não têm noção de que a enfermidade causa cegueira irreversível. Como a doença não manifesta sintomas nos estágios iniciais, uma visita anual ao oftalmologista é fundamental para ser detectada precocemente. Contudo, conforme o texto expõe, 10% dos entrevistados jamais estiveram diante de um oftalmologista, e 25% vão até esse profissional raras vezes e somente se sentirem algum incômodo ocular. (Élidi Miranda, com informações de Galileu)


Foto: Fusion Medical Animation / Unsplash

Vantagens e desvantagens

Cientistas em todo o planeta estão em busca de vacinas eficazes contra o novo coronavírus (ilustração). No entanto, uma análise levada a efeito por especialistas brasileiros e britânicos, divulgada em julho, contribuiu, de forma significativa, para que essa procura chegue a bom termo. O trabalho diz respeito ao sequenciamento do DNA do vírus e às mutações sofridas por ele. A capacidade de sequenciar é importante e ajuda [no desenvolvimento de] vacinas. No caso da covid-19, aparentemente, a vacina vai responder por que o vírus sofre poucas mutações, explicou a pesquisadora Ester Sabino, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), uma das responsáveis pela investigação.

O estudo, considerado um dos maiores do mundo a respeito do Sars-Cov-2, envolveu 15 instituições nacionais e duas britânicas – o Imperial College e a Universidade de Oxford –, as quais estão na corrida por uma vacina contra o vírus. Publicada na revista Science, um dos periódicos científicos mais relevantes do globo, a sondagem observou genomas do vírus identificados em 21 estados do Brasil. (Élidi Miranda, com informações de G1)


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