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Foto: Leon Biss / Unsplash

A retomada (parte 4): a desobediência de Eva


Nesta edição, concluiremos nosso estudo acerca do primeiro casal: Adão e Eva. Anteriormente, aprendemos a missão fundamental deles: Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a (Gn 1.28a). Eles deveriam cumprir tal desígnio em unidade, e o fruto dessa obediência abençoaria seus filhos, os quais são herança e galardão do Senhor (Sl 127.3).

Para tanto, tinham apenas de seguir uma ordem simples: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás (Gn 2.16,17). O respeito a esse limite, estabelecido pelo Altíssimo, traria a sujeição de todo o reino animal e vegetal, que serviriam de mantimento para a primeira família e seus descendentes. A bênção seria completa!

Porém, Eva foi tentada a conhecer o bem e o mal. Em um momento de fraqueza, optou pelo que seus olhos cobiçaram, desprezando a orientação do Criador (Gn 3.6,7). Vale destacar que, hoje, muitos cometem esse mesmo erro. A sociedade nos estimula à cobiça por meio da visão e investe bilhões em publicidade para incentivar esse comportamento.

Após comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, Eva ofereceu-o a Adão, que igualmente decidiu desobedecer ao Todo-Poderoso. O resultado foi a expulsão deles do Jardim do Éden. Agora, teriam de trabalhar duro para sobreviver com dores, e o sofrimento passou a existir (Gn 3.16-19). Como um vírus altamente contagioso, o pecado da rebelião e da independência de Deus atingiu o que o Criador mais amava: a família. Logo, ocorreu uma tragédia: Caim matou Abel (Gn 4.8). Tudo isso porque Eva havia abandonado sua principal missão: ajudar Adão a cumprir o propósito estabelecido pelo Senhor.

Nova oportunidade – No entanto, após algum tempo, Eva reassumiu, com o auxílio do Altíssimo, o papel de ajudadora idônea: E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela teve um filho e chamou o seu nome Sete [Renovo]; porque, disse ela, Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou. E a Sete mesmo também nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos; então, se começou a invocar o nome do Senhor (Gn 4.25,26).

Esse relato nos mostra que Eva reconheceu a intervenção divina em sua história, tendo uma nova chance com o nascimento de Sete. A mulher voltou a dar suporte a Adão para frutificarem, multiplicarem-se, encherem a terra e a sujeitarem. Não apenas esse objetivo foi retomado, mas também, com a chegada de seu neto, o Nome do Senhor começou a ser invocado.

Portanto, caro leitor, não importa o que tenha acontecido em sua caminhada, volte a acreditar, retome o propósito estabelecido por Deus para sua vida e a de sua família e vença em Nome de Jesus!

Pr. Rogério Postigo
Advogado e líder estadual da Igreja Internacional da Graça de Deus no Rio de Janeiro


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