Falando de História – 268
01/11/2021
Entrevista – 268
01/11/2021
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Entrevista – 268
01/11/2021
Foto: Adam Niescioruk / Unsplash

Respiração difícil

A fibrose cística é uma doença pouco conhecida. No Brasil, estima-se que um de cada 10 mil nascidos vivos tenha a enfermidade, porém, atualmente, apenas 6 mil pessoas estão devidamente diagnosticadas e em tratamento. Trata-se de uma condição genética que acomete pessoas dos sexos feminino e masculino, na mesma proporção.


Os principais sintomas são dificuldade para respirar, pneumonia de repetição e tosse crônica. Observa-se, ainda, nas crianças, lentidão para ganhar peso e estatura. Diarreia, pólipos nasais e suor mais salgado que o normal são outros sintomas recorrentes. Essas manifestações clínicas resultam da disfunção de uma proteína presente em várias células que produzem muco, suor e sucos digestivos. O problema faz com que os fluidos se tornem espessos, dificultando sua eliminação.


O diagnóstico deve começar logo após o nascimento, no teste do pezinho. Se houver qualquer alteração nesse exame, é necessário fazer o teste do suor, que é indicado em todas as fases da vida para diagnóstico da fibrose cística. O tratamento é multidisciplinar: envolve o uso de medicamentos, fisioterapia respiratória e atividade física que visam a aumentar a capacidade respiratória. (Élidi Miranda, com informações de Unidos pela Vida)

Foto: Jonathan Cosens Photography / Unsplash

Saúde masculina

A andropausa, caracterizada pela redução da quantidade de testosterona produzida pelo homem, é um processo normal do envelhecimento masculino. Os primeiros sintomas costumam surgir a partir dos 50 anos. Os sintomas são semelhantes aos da menopausa nas mulheres, como alterações de humor, perda de massa muscular, aumento da quantidade de gordura no corpo, cansaço excessivo e ondas de calor, entre outros.


Mediante a avaliação dos sintomas e dos níveis de testosterona, o urologista e o endocrinologista, especialistas da área, vão indicar um tratamento que terá como objetivo aliviar os sintomas e prevenir o desenvolvimento de complicações, tais como: doenças cardíacas, anemia e osteoporose. Na maioria dos casos, é recomendada a terapia de reposição hormonal com comprimidos de testosterona. Nesse caso, os médicos indicam a realização de exame de toque retal, assim como a dosagem do PSA, para checar possíveis alterações na próstata decorrentes do tratamento. (Élidi Miranda, com informações de Tua Saúde)

Sem cessar

Foto: Arquivo pessoal

Cinco minutos com
Dra. Amelie Falconi

POR ÉLIDI MIRANDA

A dor é um sinal de alerta para algo que está errado no organismo. Contudo, quando se torna crônica (prolongada por meses ou anos), deixa de ser um mecanismo de defesa e passa a ser uma doença. Medicina da Dor é a especialidade médica que aborda o diagnóstico e o tratamento desse tipo de problema. Na entrevista que segue, a Dra. Amelie Falconi, especialista em dor, explica as manifestações dessa condição e como tratá-la.

Quem é mais suscetível a desenvolver dor crônica?

O quadro acomete pessoas de todas as faixas etárias, inclusive crianças, de ambos os sexos. Apresenta maior prevalência na população feminina e em maiores de 40 anos.

Quais são as causas mais comuns do problema?

As síndromes dolorosas mais frequentes, no consultório, são as dores de coluna, cefaleias e dores oncológicas. Desde o ano passado, as dores relacionadas à covid-19 se tornaram frequentes também.

Existe relação entre a covid-19 e a dor crônica?

Sabemos que os impactos causados pela pandemia são muitos, e o aumento do número de casos de dores crônicas é um deles. Tenho observado pacientes com dor que apresentaram a exacerbação dela. Isso aconteceu por diversas razões, entre elas o isolamento social e as restrições que levaram a dificuldades na manutenção do tratamento do problema. Também noto o desenvolvimento de dor crônica em pacientes que tiveram covid-19 e que têm uma incidência maior de cefaleias, dores musculares e neuropatias [que ocorrem quando os nervos sensitivos são feridos ou danificados].

Quais são os tratamentos mais eficazes?

O tratamento de dor crônica é amplo e não se baseia única e exclusivamente em tomar comprimidos. A abordagem farmacológica pode ser associada ou não a técnicas intervencionistas da dor. Esses procedimentos consistem na administração de substâncias nos alvos da dor do paciente com o objetivo de tratá-la ou confirmar o diagnóstico para uma reabilitação mais precisa. Essa é a chave e um pilar muito importante no tratamento. Tanto os remédios quanto os procedimentos têm como objetivo reduzir a dor, para que o paciente consiga fazer a reabilitação de maneira eficiente.

Que outras especialidades clínicas podem estar envolvidas no tratamento?

Os pacientes com dor crônica padecem durante muito tempo, o que ocasiona muitas limitações, e, consequentemente, sofrimento, sintomas de ansiedade e depressão. Alguns se beneficiam quando fazemos um trabalho em associação com um psiquiatra, psicólogo ou ambos. A nutrição, igualmente, exerce um papel importante no controle da dor. Cada vez mais surgem novas pesquisas que mostram a relação da dieta, deficiência de nutrientes e alterações de microbiota intestinal com o surgimento e manutenção da dor crônica.

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