Bangladesh (foto), um pequeno país asiático de 162 milhões de habitantes, é uma das nações menos evangelizadas do mundo: tem menos de 0,9% de cristãos. Por causa disso, muitos bengalis nunca ouviram falar do Evangelho. Os cidadãos de lá sofrem influência direta das religiões majoritárias de territórios próximos: islamismo (do Paquistão), budismo (de Mianmar, antiga Birmânia) e hinduísmo (da Índia).
Entre as mais de 70 etnias residentes em Bangladesh, um povo chama a atenção em especial: os saikhs (termo que, em português, pode ser traduzido como mais antigos). Eles formam o maior grupo étnico não alcançado do planeta, com 130 milhões de indivíduos. Acredita-se que não exista sequer uma testemunha de Cristo no meio deles. Os saikhs são muçulmanos e não dominam a leitura ou a escrita, por isso são um dos grandes desafios do cumprimento do Ide para a Igreja do século 21. Com o intuito de vencer esses obstáculos da comunicação, algumas agências missionárias estão usando equipamentos de áudio para eles poderem ouvir (e receber) a Palavra. (Élidi Miranda, com informações de Mission Network News – MNN)
O radicalismo islâmico continua a fazer vítimas em Uganda (foto), país da África Oriental de 43 milhões de habitantes. Recentemente, uma jovem foi espancada por falar do Messias a uma muçulmana. Residente no vilarejo de Luwooko, no distrito de Bugiri, no leste ugandês, Lydia Nabirye, 23 anos, expôs os ensinamentos do Senhor à mulher, e esta creu nEle.
A nova convertida foi ameaçada de morte por sua família após confessar sua fé em Cristo e buscou abrigo na residência de Lydia. Pouco tempo depois, quando Lydia voltava para casa, um grupo de homens armados com pedaços de pau a interpelaram na rua. Eles seguraram a moça e a agrediram violentamente, deixando-a com vários ferimentos.
Curiosamente, Uganda é majoritariamente cristã: apenas 13% da população é muçulmana. Contudo, a influência de milícias radicais islâmicas, em especial de grupos da República Democrática do Congo, tem feito aumentar a pressão (e a violência) sobre os cristãos da região. (Élidi Miranda, com informações de Morning Star News)
Um jornalista cristão está sob ameaça do serviço de inteligência do regime socialista de Cuba, país caribenho de 11 milhões de habitantes. Yoe Suárez, 29 anos, é repórter e tem atuado fora da mídia estatal cubana, denunciando os abusos da ditadura castrista contra os direitos humanos e a liberdade religiosa. Recentemente, ele (foto) foi conduzido coercitivamente a uma delegacia, e sua mãe foi obrigada a acompanhá-lo. Vocês não sabem o que é uma masmorra, disse-lhes o oficial, o qual ameaçou o rapaz com a perda da guarda do filho de apenas dois anos.
O comportamento de Suárez poderá ser enquadrado no crime de mercenarismo. A lei prevê penas de 10 a 20 anos de reclusão ou morte para os condenados pelo ilícito – uma espécie de crime de espionagem. Não é incomum que cristãos cubanos sejam encaixados nesse tipo penal, sob a falsa alegação de colaboração com o governo dos Estados Unidos. (Élidi Miranda, com informações de Morning Star News)
Longe do radar da mídia internacional, a Nigéria, país do Norte da África de 214 milhões de habitantes, experimenta uma crise humanitária sem precedentes. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os percalços provocados pela ação violenta de grupos radicais islâmicos, como o Boko Haram, já deslocaram mais de 7 milhões de pessoas (em sua maioria cristãs), as quais foram obrigadas a abandonar o próprio lar. Os problemas são piores no nordeste nigeriano, onde se concentra o maior número de ataques extremistas. A situação afeta bastante a zona rural, comprometendo a produção de alimentos.
Muitos dos desalojados (foto) vivem em campos de refugiados. Nesses locais, o acesso à comida e a medicamentos é difícil. O governo nigeriano tem falhado no envio de mantimentos, água e remédios, entretanto organizações cristãs e agências de ajuda humanitária têm suprido parte desses necessitados. (Élidi Miranda, com informações de The Christian Post)
Longe do radar da mídia internacional, a Nigéria, país do Norte da África de 214 milhões de habitantes, experimenta uma crise humanitária sem precedentes. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os percalços provocados pela ação violenta de grupos radicais islâmicos, como o Boko Haram, já deslocaram mais de 7 milhões de pessoas (em sua maioria cristãs), as quais foram obrigadas a abandonar o próprio lar. Os problemas são piores no nordeste nigeriano, onde se concentra o maior número de ataques extremistas. A situação afeta bastante a zona rural, comprometendo a produção de alimentos.
Muitos dos desalojados (foto) vivem em campos de refugiados. Nesses locais, o acesso à comida e a medicamentos é difícil. O governo nigeriano tem falhado no envio de mantimentos, água e remédios, entretanto organizações cristãs e agências de ajuda humanitária têm suprido parte desses necessitados. (Élidi Miranda, com informações de The Christian Post)
O Chade, país do Norte da África de 17 milhões de habitantes, tem uma grande porcentagem de servos do Senhor: 44% da população. Porém, sabe-se que, entre os seus mais de 200 grupos étnicos (foto), pelo menos, 70 permanecem sem conhecer as Escrituras. A fim de alcançar essas etnias, um grupo de igrejas locais se uniu – tendo o apoio de organizações missionárias estrangeiras – com o intuito de traduzir o Texto Sagrado para as línguas minoritárias nacionais.
O esforço já rendeu a tradução de 50 histórias bíblicas, uma versão do filme Jesus e outros materiais evangelísticos – disponibilizados por meio de aparelhos de áudio e vídeo equipados com baterias solares – para os massalites, uma dessas etnias. Os missionários já contabilizam 47 conversões. Três líderes religiosos islâmicos estão entre elas. A primeira igreja cristã formada por pessoas da etnia massalite será fundada em breve. (Élidi Miranda, com informações de Mission Network News – MNN)