Saudáveis Advertências | Revista Graça/Show da Fé
Capa | Igreja
01/06/2022
Medicina e Saúde – 277
01/08/2022
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01/06/2022
Medicina e Saúde – 277
01/08/2022

Saudáveis Advertências – 276

Foto: bialasiewicz / 123RF

Problemas não tratados

Uma sondagem inédita realizada pelo Instituto Ideia constatou que os homens brasileiros raramente frequentam os consultórios de psicologia. O inquérito, denominado O que pensa o homem brasileiro, mostrou que apenas 16% dos entrevistados procuraram ajuda de um profissional dessa área e 80% informaram que não cuidam da saúde mental. Cerca de 83% dos entrevistados disseram já terem apresentado sintomas de estresse, e 74% lidaram com a ansiedade. A depressão é menos recorrente, mas, também, está presente entre eles: 34% dos respondentes experimentaram sintomas depressivos. Mesmo assim, eles declararam que preferem não consultar um psicólogo para tratar essas questões.

O levantamento foi realizado do dia 5 a 11 de abril de 2022, por amostragem – ou seja, foi selecionada uma amostra que reflete o conjunto dos brasileiros, segundo o Censo de 2010 e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2021. (Élidi Miranda, com informações de GQ)


Foto:  imtmphoto / 123RF

Exercício para o cérebro

Estudo publicado na revista científica digital Journal of Neuroscience sugere que a prática regular de corrida pode minimizar os sintomas da doença de Parkinson. Os pesquisadores, que lançaram mão de cobaias (camundongos) para testes, observaram que quanto mais exercício os animais faziam – em rodas instaladas em gaiolas – mais dopamina liberavam. Como se sabe, a dopamina é o neurotransmissor responsável pelo controle motor e produz a sensação de bem-estar. O mal de Parkinson é uma condição caracterizada justamente pela degeneração das células do cérebro responsáveis pela produção desse mensageiro químico. A falta da substância no sistema nervoso afeta a motricidade, causando tremores, lentidão e rigidez muscular.

No laboratório, os animais que correram por 30 dias tiveram um aumento de 40% na liberação de dopamina na parte do cérebro envolvida no movimento, em comparação com os roedores que não fizeram o exercício. De acordo com os autores da análise, a oferta aumentada da substância no sistema nervoso dos camundongos permaneceu elevada mesmo após uma semana de descanso. (Élidi Miranda, com informações de Correio Brasiliense e Veja)


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