Saudáveis Advertências | Revista Graça/Show da Fé
Brasil
01/08/2022
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Saudáveis Advertências – 277

Foto: Pexels / Tembela Bohle

Cérebro e movimento

Do ponto de vista científico, não existe qualquer dúvida de que a prática regular de exercícios físicos faz bem para a saúde mental. Mas quanto tempo deve ser dedicado à atividade física para obter esse tipo de bene­fício? Uma investigação realizada pelo King’s College, de Londres (Inglaterra), com 37 mil pessoas, de 16 países, entre os quais o Brasil, revelou que 15 minutos diários de movimento já são suficientes.

De acordo com os pesquisadores, embora pareça pouco tempo, o cérebro humano está programado para controlar um corpo em constante movimentação. Por isso, está sempre ávido por atividade física. Desse modo, um pouco de exercício faz com que libere neurotransmissores, como serotonina e endorfina, que aumentam a sensação de bem-estar. O estudo inglês confirma investigações anteriores, as quais demonstram que os exercícios físicos têm efeito semelhante ao de medicamentos que tratam depressão e ansiedade. Não importa o tipo de atividade. O movimento pode tomar várias formas, e todas oferecem benefícios para a saúde física e mental, informou o líder da sondagem, Brendon Stubbs. (Élidi Miranda, com informações de O Globo e Galileu)


Foto:  National Cancer Institute / Unsplash

Prevenção necessária

Levantamento realizado pelo Observatório de Atenção Primária à Saúde, da organização não governamental UMANE, com base em dados coletados pela pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), do Ministério da Saúde, mostra que 20% das mulheres residentes nas capitais brasileiras nunca fizeram o exame citopatológico do colo do útero, também conhecido como preventivo ou Papanicolau.

O teste é a principal estratégia para detectar o câncer de colo de útero em estágio inicial, antes que a mulher tenha sintomas. Uma vez identificado o problema, o tratamento precoce pode reduzir em até 90% o desenvolvimento da doença – terceiro tipo de tumor maligno mais prevalente entre as brasileiras, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Em 2019, a enfermidade matou 9,5 mil mulheres no país. (Élidi Miranda, com informações de Veja)


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