Saudáveis Advertências | Revista Graça/Show da Fé
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Saudáveis Advertências – 283

Foto: Pietro Schellino / Unsplash

Maior propensão

A perda auditiva e o sedentarismo são os principais fatores que aumentam o risco de doenças cerebrais em idosos. Essa é a conclusão de um estudo epidemiológico realizado por médicos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (RS). Os profissionais reuniram dados de dez mil brasileiros a fim de mensurar como algumas condições de saúde e estilo de vida impactam as patologias no cérebro.

A relação entre o déficit auditivo e os transtornos mentais ainda não foi bem explicada, mas acredita-se que danos no nervo auditivo refletem o comprometimento do sistema nervoso. O sedentarismo, por sua vez, gera perdas importantes em todo o corpo, e os neurônios não escapam desse efeito deletério.

Outros fatores de risco apontados pelo estudo que podem desencadear o problema são: hipertensão, baixo nível educacional, depressão, obesidade, diabetes, tabagismo, isolamento social e uso excessivo de álcool. (Élidi Miranda, com informações de Saúde e The Lancet)


Foto: Pexels / Shvets Production

Sem sono

Um em cada três brasileiros apresenta insônia, de acordo com uma pesquisa realizada pela SleepUp, startup responsável pela criação de uma plataforma de terapia digital para distúrbios do sono. O levantamento mostrou que 31% dos 1.876 entrevistados tinham algum nível de dificuldade para dormir. Porém, apenas 6% haviam sido devidamente diagnosticados com insônia ou outra condição relacionada ao sono.

O percentual reduzido de diagnósticos de insônia se deve à baixa procura de atendimento médico por aqueles que sofrem de distúrbios de sono. Além disso, a falta de profissionais especializados no tratamento do problema e a cultura (errônea) de que o sono não é importante podem estar por trás da subnotificação de casos.

A sondagem mostrou ainda que, apesar de não procurarem ajuda médica, algumas pessoas usam remédios para dormir, mesmo sem a devida prescrição: 11% deles relataram o uso de medicamentos para induzir o sono. É importante ressaltar que a automedicação é um risco à saúde e pode levar à intoxicação e à morte. (Élidi Miranda, com informações de GauchaZH, O Globo e
British Medical Journal)


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