Saudáveis Advertências | Revista Graça/Show da Fé
Teologia
22/12/2023
Medicina e Saúde – 293
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Saudáveis Advertências – 293

Foto: Pter – Gerado com IA / Adobe Stock

Problema crescente

O número de internações por infarto do miocárdio aumentou quase 160% no Brasil de 2008 a 2022, segundo um levantamento do Instituto Nacional de Cardiologia (INC). O estudo considerou apenas dados do Sistema de Internação Hospitalar, do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Portanto, inclui informações de 70% a 75% dos pacientes do país. 

De acordo com o Ministério da Saúde, os principais fatores de risco para essa condição são: hipertensão arterial e diabetes. Pesquisas indicam que quem sofre dessas enfermidades têm até quatro vezes mais chances de infartar. Além disso, o tabagismo, o sedentarismo, a má alimentação, o colesterol alto, o não gerenciamento do estresse e a idade avançada aumentam os riscos de ataque cardíaco. Para preveni-lo, o Ministério da Saúde recomenda que as pessoas pratiquem atividade física regularmente, mantenham uma alimentação equilibrada, não fumem e evitem bebidas alcoólicas. (Élidi Miranda, com informações de Agência Brasil, CNN e Ministério da Saúde)


Foto: Metamorworks / Adobe Stock

Motivo de inquietação

Quando se trata de bem-estar, mais de metade da população brasileira tem como principal preocupação a saúde mental. A informação faz parte do Monitor Global dos Serviços de Saúde, levantamento realizado pela Ipsos, empresa especializada em pesquisas de mercado, em 34 países em julho e agosto deste ano.

O estudo aponta que a preocupação com o tema vem crescendo ao longo dos últimos anos. Em 2018, quando a sondagem foi feita pela primeira vez, apenas 18% dos entrevistados mencionaram a saúde mental como motivo de maior inquietação. No entanto, após cinco anos, esse percentual subiu para 52%, seguido da preocupação com o câncer (38%) e com o uso abusivo de drogas (36%).

A pesquisa avaliou ainda a percepção dos brasileiros sobre o sistema de saúde nacional: 35% o classificam como ruim,e 31% acreditam que o funcionamento da rede de saúde do Brasil é boa – percentual inferior aos 48% da média dos demais países avaliados. As nações que mais aprovam os seus sistemas de saúde são: Cingapura (71%), Suíça (68%) e Malásia (66%). (Élidi Miranda, com informações de CNN Brasil e O Globo)


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