Minha Resposta | Revista Graça/Show da Fé
Não é obesidade
21/05/2024
Em busca do equilíbrio
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R.: Os milagres têm como objetivo glorificar o Senhor e promover a convicção de que Jesus é Seu Filho, o Salvador de quem nEle deposita sua fé (Jo 7.16; 17.4; 20.30,31). É natural alguém vivenciar um milagre e contá-lo imediatamente, por sentir tamanha alegria (Mc 1.40-45). Por que iria querer ocultá-lo? Quem teria interesse em esconder o poder de Cristo? No episódio da cura do cego de nascença, é nítido que o esforço em negar ou encobrir o milagre é de quem não aceita que Jesus seja quem é (Jo 9.1-34). Por trás dessa atitude, está o diabo. Quanto à falta de oportunidade, isso é questionável, visto que até o ladrão crucificado a teve e não desperdiçou (Lc 22.39-43).


R.: Tenho certeza de que o homem descrito pela senhora não é o mesmo que a namorou e a pediu em casamento. No mínimo, ele era diferente e agradável. Quando se afastou do Senhor, abriu o coração para os espíritos imundos que promoveram essa degradação. Ao longo do meu ministério, tenho visto muitos exemplos similares e posso afiançar que, uma vez liberto dos demônios, seu esposo voltará a ser o homem que a encantou. Meu conselho: lute pelo seu lar, agindo com a sabedoria do Alto e usando as armas espirituais concedidas pela Palavra (Pv 14.1; Tg 1.5-7; 2 Co 10.4,5; Ef 6.11-18). Agora, ninguém deve se submeter a maus tratos ou violência, mesmo sendo apenas ameaçada, por conta da fé ou qualquer outro motivo. A lei brasileira lhe dá amplo amparo quanto a isso, e a irmã não hesitará em recorrer a ela.


Foto: Arquivo Graça / Rodrigo Di Castro

R.: A Palavra de Deus afirma que o leito conjugal só pode ser frequentado por pessoas casadas entre si, e tal privilégio deve ser honrado e observado com zelo e rigor pelos cônjuges. Do contrário, os envolvidos atrairão severo juízo divino (Hb 13.4). Nos tempos bíblicos, o casal que se relacionasse sexualmente sem estar casado era punido com o apedrejamento. Isso mostra como tal circunstância é grave aos olhos do Senhor (Dt 22.22-24). Não é porque a nossa sociedade se tornou diabolicamente permissiva e a igreja não apedreja mais ninguém que os pecados devam ser tolerados. Se alguém vive no pecado, a exemplo da sua pergunta, está distante da salvação (1 Jo 5.18). Então, por que essa pessoa seria batizada? Portanto, a preocupação da igreja deve ser tirar o casal dessa condição pecaminosa o quanto antes, pois, caso um deles pereça assim, seu destino será a condenação eterna (1 Co 6.9,10; Ap 21.8).


R.: Infelizmente, há constante confusão entre o povo de Deus a respeito das maldições hereditárias. Isso ocorre por falta de conhecimento das Escrituras e traz prejuízos ao Reino (Os 4.6; Mc 12.24). Por causa de um entendimento distorcido do segundo mandamento do Decálogo (Êx 20.5), muitos julgam que o Senhor amaldiçoa os descendentes de quem praticou idolatria. Já ouvi pregadores afirmarem que as mazelas de seus ouvintes se deviam ao fato de seus avós ou bisavós terem sido idólatras. Isso contraria a justiça de Deus. Tanto que Ele mesmo Se indigna com tal pensamento, pois cada um é responsável por suas próprias escolhas e ações (Jr 31.29; Ez 18.2,3; Gl 6.5-8). Além disso, a Bíblia ensina que a pessoa firmada em Cristo está liberta de todo jugo e toda maldição, porque Ele os destruiu na cruz do Calvário (Gl 5.1; 3.13). Logo, cultos, rituais ou práticas semelhantes cuja finalidade é a quebra de maldições não são necessários nem apoiados na Escritura Sagrada.


R.: Sinceramente, você está dependente demais de profecias, tanto que deseja que eu também lhe dê uma. O seguidor de Jesus não se guia por revelações trazidas por pessoas, mas apenas pela Palavra (Sl 119.105). Isso não significa que o Senhor não possa usar alguém em profecia, mas esse é um recurso extraordinário hoje, não o usual (Hb 1.1). Mesmo nos tempos apostólicos, quando o Novo Testamento ainda estava sendo escrito, as revelações diretas levadas às reuniões dos cristãos tinham de ser avaliadas para verificar sua autenticidade (1 Co 14.29). Até mesmo na chamada de Barnabé e Saulo para a obra missionária, os líderes da igreja em Antioquia, que se encontravam em consagração, jejuaram ainda mais para confirmar com o Senhor a ordem dada pelo Espírito Santo (At 13.1-13). É preciso cuidado com aquilo que nos é trazido como recado direto do Senhor, a fim de se evitar engano e confusão. Se o seu emprego é resposta de oração, mas não a satisfaz, coloque isso diante do Pai, especificando o que a incomoda no ambiente de trabalho. Ele lhe responderá por meio da Bíblia. Quando uma passagem lhe arder o coração, ali estará sua resposta (Lc 24.32).


R.: O Mestre declarou: Quem crer e for batizado será salvo (Mc 16.16a). No Pentecostes, após pregar o Evangelho, o apóstolo exortou: E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo (At 2.38). Paulo, escrevendo aos cristãos de Roma, ensinou: Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida (Rm 6.3,4). Basta ler esses textos e verificar que o batismo bíblico é decorrência do arrependimento, da fé e da disposição de mudar de vida. Por acaso um bebê tem condição de assumir esses requisitos?


R.: Quem segue o Senhor Jesus se conduz pelos ensinos das Escrituras. Elas afirmam que devemos obedecer às autoridades constituídas e às leis do país (Rm 13.1-7; 1 Pe 2.11-17). No Brasil, a prática indiscriminada da caça está proibida desde 1967. Exceções são feitas pontualmente pelas autoridades competentes, que credenciam os caçadores e estabelecem os limites do que pode ser caçado e a época para isso. Embora seu pai tenha adquirido esse hábito desde a infância, é de suma importância que siga o estabelecido na lei, a fim de não ser considerado criminoso.


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