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15/08/2021
Família – 267
01/10/2021
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Tentativa de homicídio

Foto: Morning Star News

O extremismo islâmico continua fazendo vítimas em Uganda, país da África Oriental de 45 milhões de habitantes: uma mulher de 38 anos levou uma surra e foi envenenada pelo próprio pai, depois de ele saber da conversão da filha ao Evangelho. Hajat Habiiba Namuwaya (foto) era muçulmana e se tornou cristã em fevereiro deste ano, ao ser curada de um câncer de mama, depois da oração de um pastor. Quando seus familiares souberam da mudança de religião, passaram a ameaçá-la de morte.

Namuwaya saiu de seu vilarejo e se refugiou na casa da família do líder cristão. Contudo, seu pai descobriu onde a filha estava e foi até o local com mais de duas dezenas de homens para matá-la. Enquanto a espancava, o pai de Hajat recitava versos do Corão, o livro sagrado do Islã. Em seguida, obrigou a filha a ingerir veneno. Ela resistiu, no entanto foi forçada a tomar o líquido. A ação só foi interrompida porque o grupo correu ao perceber a aproximação de vizinhos. Namuwaya foi socorrida em um hospital, teve alta e voltou a se esconder. Ela não apresentou queixa à polícia por medo de represálias. (Élidi Miranda, com informações de Morning Star News)


Das trevas para a luz

A filha de uma ex-dançarina de strip-tease ganhou as manchetes nos Estados Unidos – nação de 335 milhões de habitantes – por um feito inusitado: comprou uma boate e transformou-a em local de culto. Fantasies (fantasias, em português) era o nome do clube noturno onde hoje funciona a Open Door Baptist Church (Igreja Batista Porta Aberta), em Anchorage, a maior cidade do estado do Alaska. A nova proprietária do prédio é Linda Dunegan, uma ex-integrante das Forças Armadas dos EUA. Nascida no Vietnã, ela estava com oito anos quando se mudou para a América do Norte, em 1975, com a mãe.

Em meio às dificuldades enfrentadas para sobreviver com a filha em um país estrangeiro, a mãe de Dunegan se tornou dançarina de boate. Saber disso entristecia o coração da militar, hoje convertida ao Evangelho. No entanto, em vez de somente lamentar o passado da mãe (já falecida), decidiu fazer algo diferente. Isso me inspirou a pegar um lugar que era usado pelas trevas e transformá-lo em luz, para servir à comunidade. A Igreja Batista Porta Aberta é essa luz, informou Linda, referindo-se à congregação. (Élidi Miranda, com informações de Newsweek)


Crime de ódio

Uma mulher cristã foi esfaqueada enquanto pregava ao ar livre, em Londres, na Inglaterra, país de 67 milhões de habitantes. Hatun Tash, 39 anos, falava na Speakers Corner (Esquina dos Oradores), tradicional espaço da capital inglesa destinado especificamente a discursos públicos e debates desde meados do século 19. Quando foi atacada, Tash usava uma camiseta do jornal satírico francês Charlie Ebdo em que se lia: O amor é mais forte que o ódio.

Pertencente a um ministério chamado Defend Christ, Critique Islam (em tradução livre, algo como defenda Cristo, critique o Islã), ela busca alcançar muçulmanos usando a apologética. Um vídeo postado no YouTube, produzido por uma pessoa que passava pelo local, mostra o agressor, vestido de um casaco preto com capuz, ferindo a vítima no braço e no rosto e fugindo correndo.

Segundo testemunhas, logo após a fuga dele, Tash declarou: Cortar o braço das pessoas não vai ajudá-lo. Não é sobre o sangue nas minhas mãos. É inaceitável que você esteja correndo de Jesus Cristo. Até o fechamento desta edição, as autoridades britânicas ainda não haviam encontrado pistas do paradeiro de quem a golpeou. (Élidi Miranda, com informações de Daily Mail)


Mentiras e agressões

A Missão Portas Abertas divulgou um relatório sobre o aumento exponencial da perseguição a cristãos na Índia, país do Sul da Ásia de 1,3 bilhão de habitantes. O documento Destructive lies (Mentiras destrutivas) – reuniu dados coletados de fevereiro a março de 2021. De acordo com o documento, a nação, de maioria hindu, contabiliza um número alarmante de agressões, estupros, prisões e assassinatos perpetrados contra a minoria cristã.

Os casos de violência são fomentados por adeptos da Hindutva, ideologia ultranacionalista que domina a sociedade e, consequentemente, os sistemas político, judiciário e midiático indianos. O texto mostra que a mentira é a principal arma dos extremistas, os quais acusam os cristãos de ajudar a disseminar o novo coronavírus, causador da pandemia da covid-19, e de prestar ajuda humanitária em troca de conversões, o que é proibido em vários estados da Índia. (Élidi Miranda, com informações de Open Doors UK)


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