Carta Viva | Revista Graça/Show da Fé
Saudáveis Advertências – 253
01/08/2020
Minha Resposta – 253
01/08/2020
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Paulo os advertiu de que a viagem seria incômoda, com muitos danos, não só para o navio e a carga, como também para a vida deles (At 27.10). Mas o pior estava por vir. Após vários dias, indo de um lado para o outro sem ver o Sol e as estrelas, fugiu deles a esperança de se salvarem (At 27.20). Paulo se colocou em pé e disse a todos que deveriam tê-lo ouvido e ficado em Creta. Assim, teriam evitado aqueles problemas. Ele revelou que, naquela noite, um anjo de Deus o visitara e garantira: Importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo. O apóstolo, então, disse que era necessário descerem em uma ilha (At 27.21-26).

Paulo foi a salvação de todos, visto que os marinheiros queriam abandonar o navio para se salvarem. Ele disse ao capitão e aos soldados que, se estes não ficassem no navio, ninguém sobreviveria. Afirmou ainda que deveriam se alimentar, porque já fazia 14 dias que nada comiam, e isso era ruim. A seguir, deu graças e começou a comer, e todos fizeram o mesmo. O navio encalhou entre dois mares. As ondas abriam a popa de tal modo, que os soldados pensaram em matar os presos; assim, nenhum fugiria. Querendo salvar o apóstolo, o capitão não permitiu tal coisa e ordenou que os que soubessem nadar se atirassem ao mar, enquanto os outros se salvassem, usando tábuas (At 27.27-44).

Foto: Ignacio Correia / Unsplash

Após vários dias, indo de um lado para o outro sem ver o Sol e as estrelas, fugiu deles a esperança de se salvarem (At 27.20). Paulo se colocou em pé e disse a todos que deveriam tê-lo ouvido e ficado em Creta

Todos chegaram a salvo à praia, como Paulo tinha dito, e souberam que a ilha se chamava Malta. Embora seus habitantes fossem bárbaros, estes receberam os náufragos com não pouca humanidade, pois acenderam uma fogueira, devido à chuva e ao frio (At 28.1,2).

O PROJETO DIVINO REVELADO – Estudando a vida de Paulo, suas viagens missionárias e o seu sucesso entre os perdidos, vemos que a mão de Deus operou nos inúmeros problemas durante a viagem a Roma, pois o apóstolo precisava chegar a Malta. Era como se faltasse no seu currículo a obra a ser feita ali.

Bem em frente ao lugar do naufrágio, havia umas propriedades do maioral da ilha, e as pessoas que lá viviam tinham o direito de ouvir sobre Jesus. Se não fossem as tempestades que varriam o Mediterrâneo, Paulo jamais teria colocado os pés naquele pedaço de terra cercado de água por todos os lados. Nem o comandante do navio sabia o nome da ilha, mas Deus conhecia cada um que lá vivia. Sem a mensagem de Cristo, nenhum deles se salvaria.

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